quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Moldura da Beleza

Este mesmo material encontra-se em vídeo. Clique no link abaixo...





Não serão os problemas enfrentados em casa que você, mãe, deixará de cuidar do seu rosto e da sua pele.  Ser e sentir-se bonita independente dos problemas externos que nos afetam. Cuide-se.


Dez mandamentos para uma pele de rosto perfeita.

1º. Mandamento.

Evite sol, estresse, álcool, fumo, noites mal dormidas, excessos alimentares.

Sol:
A pele é o maior órgão do nosso corpo e também um dos mais sensíveis. A exposição ao sol é um dos fatores que mais causam doenças de pele no mundo. Surgimento de manchas, ressecamento da pele pela falta de hidratação e exposição ao calor excessivo, câncer de pele. Há ocorrência do surgimento do melasma (manchas escuras). Geralmente relacionado à gravidez, uso de anticoncepcionais e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol.

Estresse:
Na mulher há variações hormonais, de acordo com a fase do ciclo e quando baixa os hormônios a pele encontra-se sensível. Se o corpo sofre estresse intenso, isto vem interferir numa pele saudável.

Fumo:
O fumo causa um envelhecimento precoce e a pele se torna áspera, com aspecto ressecado e envelhecido. O cigarro está na raiz de muitos males. Além de desidratada, a pele do fumante está propícia a alterações na sua estrutura mais profunda. Há destruição das fibras colágenas, da elastina e fibroblastos, que são responsáveis pela sustentação. Falta de elasticidade e o consequente aparecimento de rugas e marcas de expressão precoce, principalmente o “código de barras”, que são aquelas rugas formadas ao redor dos lábios devido ao ato de fumar.

Noites mal dormidas:
A expressão “sono de beleza” não é nova e tem um fundo de verdade. Quando não dormimos o necessário, o corpo não libera os homônios bons e, em troca, libera mais hormônios do estresse que é o cortisol. Essa substância diminui a quantidade de colágeno no organismo, quando liberada em excesso, e aumenta as inflamações da pele, criando linhas de expressão e rugas.
Os efeitos de noites mal dormidas podem ser sentidos logo na primeira parada em frente ao espelho, pela manhã: o rosto parece cansado, a pele fica opaca, aparecem olheiras e até manchas. E se dormir mal ou pouco virar rotina, mais difícil vai ficar para apagar essas marcas com corretivo e pó facial.

Excessos alimentares:
É importante ter uma alimentação saudável, porém o seu excesso, como tudo na vida, é prejudicial. Procure ingerir alimentos que propiciem a sensação de saciedade sem se “entupir” de comidas.
Uma dieta equilibrada sugere de cinco a seis refeições diárias, com alimentos diferentes, coloridos e saborosos, de fonte vegetal e animal. As frutas, verduras e legumes, por exemplo, são ricos em fibras, vitaminas e minerais.
Tomar cerca de dois litros de água por dia, para hidratação e para ajudar na digestão das fibras, é o ideal. Mas cuidado: deixar a dieta rica em fibras, mas não tomar água suficiente, pode gerar prisão de ventre.

2º. Mandamento.

Crie uma rotina de cuidados diários apropriados à sua pele.

Se tem uma palavra como péssimo conceito é esta: rotina, porém experimente manter a sua casa sem uma rotina para os cuidados necessários. A desordem imperará. Deseje manter hábitos saudáveis, com exercícios físicos regulares. Sem rotina, você não vai sequer acordar. Não tenha hora para acordar, alimentar-se ou dormir, e você colherá apenas o cansaço.
A rotina libera tempo e energia para a criação. Neste mesmo aspecto está a rotina com a nossa pele. Não adianta um dia você ter todo o cuidado com a pele, e passar uma semana sem a sequencia da rotina, os bons resultados nunca virão.


3º. Mandamento.

Use sempre protetores solares.

O filtro solar, também conhecido como protetor solar ou bloqueador solar, é um produto que tem a finalidade de proteger a pele da radiação ultravioleta proveniente do sol. Dependendo do comprimento de onda, a radiação ultravioleta pode causar desde queimaduras simples até danos em longo prazo, como o câncer de pele.

4º. Mandamento.

Limpe sempre sua pele antes de aplicar qualquer creme.

A limpeza da pele deve ser feita em pelo menos três momentos do dia: antes de dormir, antes de aplicar a maquiagem e quando acorda, ou ainda, em qualquer momento do dia ou noite em que você queira remover sua maquiagem. E não é só com água corrente e achar que isso é limpeza. Você precisa usar um produto específico, que pode ser, sabonete (barra ou líquido), mousse, gel, adstringente, etc. Mas lembre-se: tem que ser um produto com formulação para o rosto, não é recomendado usar o mesmo produto que se usa no corpo, tipo: já que estou aqui no banho vou usar esse mesmo!
A limpeza, com esses produtos específicos, elimina a oleosidade, suor e impurezas que vão se juntando e acumulando na pele ao longo do dia ou da noite.

5º. Mandamento.

Cuide da elasticidade da sua pele, tonificando-a.

A tonificação da pele, que complementa a limpeza, remove as células mortas, vestígios de maquiagem e de gel de limpeza. Além disso, a tonificação devolve o PH natural da pele, refrescando e suavizando, preparando-a para a hidratação.

6º. Mandamento.

Hidrate sua pele pela manhã e à noite.
A pele desidratada pode ter sua função de proteção comprometida, além de ganhar aspecto opaco, áspero, sem elasticidade e com tendência à descamação. A pele ressecada é mais frágil e sujeita a irritações.
No inverno, há uma diminuição da transpiração e uma menor umidade do ar, levando a uma menor hidratação natural da pele. Além disso, nesta época, é comum se tomar banhos mais quentes, que retiram a oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.

7º. Mandamento.

Certifique-se sua alimentação seja rica em antioxidantes.

Os radicais livres são moléculas que entram em nossas células causando a sua lesão e oxidação. Os antioxidantes evitam a formação dessas lesões e ainda corrigem as já lesionadas. Alimentos fontes de oxidantes: B-caroteno, Vitamina A, C, D e E, Flavonóides, Licopeno.
B-caroteno: Mamão, cenoura, abóbora, manga, pêssego, espinafre, couve, chicória, agrião,
Vitamina A: Carambola (um dos alimentos mais ricos em antioxidantes), fígado, leite, gema de ovo, abacate, abóbora, brócolis, caju, cenoura, espinafre.
Vitamina C: Frutas cítricas como laranja, limão, abacaxi, peixe, aves, acerola, pimentão, morango, goiaba, alho, cebola, repolho, espinafre, tomate, agrião, alface.
Vitamina D: Salmão, atum, sardinha, gema do ovo, queijo, fígado.
Vitamina E: Couve, alface, abacate, espinafre, carnes magras, castanhas, brócolis, nozes, peixe, gérmen de trigo
Flavonóides: Uva, morango, nozes, soja, beterraba, vinho tinto, mel, frutas cítricas.
Licopeno: (alimentos de cor avermelhada). Tomate, melancia, goiaba, mamão,

8º. Mandamento.

Estimule sua pele a produzir colágeno.

Todos nós já ouvimos falar alguma vez sobre o colágeno e sua relação direta com a juventude de nossa pele. E está certo, já que o colágeno é o elemento que evita a flacidez e as rugas da pele. O que não é muito conhecido é que o colágeno não apenas é encontrado na pele, mas está presente em quase todos os tecidos do corpo e desempenha a função de fornecer a elasticidade que o corpo necessita, e assim manter saudáveis as diferentes estruturas do nosso corpo.
Não há melhor colágeno do que aquele que nós mesmos produzimos, por isso, uma dieta equilibrada, combinada com um estilo de vida saudável são essenciais em muitos aspectos, e são a chave para nos mantermos mais jovens por fora e mais saudáveis por dentro.
Recomendações para cuidar do colágeno de nosso corpo: Exercício físico, não fumar, usar protetor solar, consumir vitaminas A, C, D e E, consumir cálcio e proteínas.
Resumindo: Soja, frutas e vegetais, ingerir muita água, fugir do sol.

9º. Mandamento.

Limpe seu rosto com lenços apropriados e não toalhas.

Secar o rosto com a toalha de banho é uma das piores coisas que você pode fazer com seu lindo rostinho. Sabe por quê?
1. Sempre que você enxuga o corpo com a toalha, ela faz uma esfoliação natural na pele e fica impregnada de células mortas;
2. Se você não colocá-la no sol ou para secar em um local arejado, ela vai ser a alegria de bactérias e fungos dentro do seu banheiro;
3. Se você tem o costume de passar óleo corporal no banho, imagine todo o resíduo deste mesmo óleo sendo transferido para o seu rosto.
A solução pode ser usar uma toalha específica apenas para limpar o rosto…Mas…a melhor solução é usar folhinhas de papel para secar o rosto. Tem várias opções no mercado e uma folha é mais que suficiente pra secar o rosto de um jeito higiênico e sem deixar resíduo algum… pra ficar com a pele sempre limpinha de verdade. Nosso rosto é o nosso cartão de visitas. Cuide bem dele.

10º. Mandamento.

Evite tratamento à base de ácido.

No Brasil, sempre que vamos a uma dermatologista para tratar as manchas eles passam um ÁCIDO, porque é o procedimento mais rápido de clareamento, o que ocorre é que ele remove a camada superior da pele que está manchada deixando a camada interna exposta, é como se rasgasse a superfície. É óbvio que vai clarear rapidamente, porque a pele nunca foi exposta e está novinha.
Com a mancha numa camada cada vez mais profunda a possibilidade de ser removida diminui. Resumindo: UM HORROR. A maioria diz: “Ah, já está manchado mesmo, não custa tentar.” Não se esqueça: sempre pode piorar. É preferível ficar com uma pele menos clarinha por um tempo maior (mais saudável) do que agredir a pele do seu rosto com os ácidos.

O tratamento com os produtos da Mary Kay é mais lento e SAUDÁVEL que o ácido, obviamente, por não ter ácido! Mary Kay é uma empresa Americana de venda direta  de cosméticos, fundada a 13 de setembro 1963 em Dallas, Texas (EUA), por Mary Kay Ash.
Atualmente, a empresa é líder de vendas nos segmentos de cuidados com a pele e maquiagem nos Estados Unidos e está presente em mais de 30 países, sendo considerada uma das maiores empresas de cosméticos do mundo.




REFERÊNCIAS



terça-feira, 23 de julho de 2013

A dor do medo.

A dor do medo

Somos regidos pelo conforto do bem estar e passamos a temer a dor, como forma de autopreservação do corpo e da mente. Sentimos medo da dor, porque a dor nos mutila principalmente pela percepção e com isto advém a fobia dessa sensação, e esta fobia pode interferir na nossa qualidade de vida não pela dor em si, mas pela “possibilidade” da dor, e sofremos por antecipação, com medo do que virá. É a dor do medo.

O inverso também é verdadeiro. A perspectiva de uma festa, de um encontro amoroso, de uma vitória espetacular a alcançar, torna a espera um fator de prazer tão intenso que às vezes o embate para se chegar à realização do ato torna-se mais prazeroso que o ato em si, mas continuamos a perseguir somente o ato final, sem observar o enlace emotivo entre o interlúdio da espera com o da realização.

As experiências da vida deveriam nos ensinar a colher frutos de bem estar também com as perspectivas, porém nem sempre o vivido se torna lição, e passamos pela vida sem aprender tantas coisas que muito enriqueceriam a nossa vivência, porque na ânsia de se chegar, não apreciamos o prazer da caminhada, não percebemos que os caminhos que estamos trilhando têm tanta representatividade na nossa vida quanto a linha de chegada.

E quando nos sentimos encurralados pelos grandes obstáculos? Quando não encontramos a saída para situações desesperadoras? É quando o oxigênio “foge” do nosso cérebro, ocorre um “branco” total, entramos em pânico e as possibilidades desaparecem, nos abandonando num turbilhão de emoções desencontradas e improdutivas, provocando confusão e interferindo de forma negativa, impossibilitando a solução que às vezes está às claras na nossa frente.

Devemos aprender a viver também os “intermediários” que surgem na nossa vida e a angariar lições que nos servirão de experiências e sabedoria, e absorver ao máximo, de forma consciente, os ensinamentos que nos surgem e muitas vezes nem percebemos ou não damos o devido valor, por estarmos cegos de perspectivas e anseios pela consumação e com isto pulamos etapas somente no intuito de atingirmos a meta final, que é o prazer esperado.

Quando ocorreu o fato da dependência química dos meus filhos, eu senti inicialmente medo do sofrimento que viria, medo da dor que a sociedade nos infringiria, medo das consequências da quebra da nossa normalidade, medo do desfacelamento que nossos relacionamentos familiares sofreria, eu sofri por antecipação todas dores que o algoz social nos imporia pelo fato da droga estar inserida no nosso cotidiano. Neste aspecto não pulei as etapas, vivi-as detalhadamente, momento a momento, inclusive sofri pelo não vivido, só pelo imaginado, e com isto sofri em duplicidade.

Quando meu filho mais velho saiu de casa aos 17 anos, para curtir a sua droga como bem lhe desse na “telha”, eu senti a dor real da amputação de um membro, porque um filho não é nada menos que um membro, importante e insubstituível, pois sentimos as suas dores, sofremos os anseios de suas expectativas, sorrimos perante as suas vitórias, e muitas vezes esperamos inclusive que eles realizem os “nossos” sonhos, como se eles fossem somente a nossa extensão física. Mas não são, e quando, alguns meses depois ele retornou para casa, desiludido e alquebrado, meu coração o aceitou de forma tão natural, sem o resquício da rejeição ou da mágoa, que meu corpo mais uma vez se tornou completo.

Três anos depois meu segundo filho também envolveu-se com drogas, de forma tão profunda, que sua vida era regida somente em função da cocaína, e mais uma vez eu voltei a senti a dor da dor, porém eu já havia aprendido a tirar a viseira da cara e a enxergar à minha volta, e procurei conhecê-lo não como mãe e filho, porém como a um grande amigo, e dessa grande amizade nasceu meu primeiro livro: “Quando a Semente Germina”, onde narro a trajetória do nosso relacionamento, de quando eu era sua “inimiga” (pois eu queria tirar o seu objeto de prazer que era a droga) até quando eu me tornei sua melhor amiga, capaz de conversarmos sobre tudo, desde sexo, medos, dívidas às dúvidas, e essas experiências serviram de guia para muitas outras mães que ainda sofrem o flagelo da dependência química dos filhos.

Há sempre uma certeza na minha vida que as barreiras são sempre menores que nossa capacidade de superá-las, e mais uma vez tive que reaprender a manusear os meus medos e desse resultado consegui vencer o câncer que se interpôs no meu caminho, vivendo além da dor, daí nasceu meu segundo livro: “Algemas da Alma”, escrito nas angústias das reações sem controle e da rotina sem rotina, porque o amanhã não mais me pertencia. Nesse livro também relato as angústias do dependente químico, do seu desespero no abandono à droga até a estabilidade emocional na recuperação, dando-lhes voz aos seus gritos interiores, e abordo também o pesadelo físico e psicológico do abuso sexual, onde muitos são vítimas e poucos conseguem trazer à luz da vida essa chaga, por medo ou vergonha.

As sequelas são sempre os resíduos da vida, e quando tive que abandonar minha vida profissional eu senti o medo da solidão e o peso da “inutilidade”, mas nunca podemos deixar o medo bloquear nossa mente, e sim servir de adubo emocional em favor do nosso crescimento. Foi quando decidi retornar aos estudos, após 15 anos em que eu havia concluído o bacharelado, e, da minha Pós-graduação nasceu meu terceiro livro: “Cristais do Amanhecer”, com informações pertinentes a respeito de vários temas, desde DST´s a diabetes, hipertensão, em um projeto pedagógico que fala de inclusão familiar.

Meu quarto livro, “Lucros da Vida”, surgiu quando, num estalar de percepção, senti que eu não era mais o pilar central das emoções afetivas da minha cara-metade, após 27 anos de matrimônio, aí meu castelo sentimental balançou e eu percebi que a individualidade afetiva desnorteia o direcionamento e nos faz questionar: “E agora?”. Ao invés de me desesperar, reaprendi o mistério de fazer-me especial mesmo após os cinquenta, mesmo após 15 quilos mais gorda, mesmo após o início dos “pés de galinha” no rosto, pois a idade da alma independe da idade do corpo, e para manter minha mente ocupada nesse livro narro minhas experiências profissionais, resgato a beleza do hábito singelo de contar estorinha aos filhos e abordo também um tema muito polêmico – a homossexualidade – e sua exclusão social. Procuro fazer com que minha mente fique cada dia mais ágil, meus olhos passem a transmitir paz e minha boca passe a pronunciar murmúrios de cumplicidade e não palavras agressivas de descaso, pois a quebra da magia ocorre quando ambos os lados esquecem da grande magia de um "bom dia" repleto de simplicidade e sinceridade.

Quando ingenuamente definimos que já vivemos de tudo, todas as barreiras foram superadas e blá blá, blá, a vida nos ensina que o infinito das emoções de cada um é pulverizado de surpresas e essas pulverizações nos torna único perante todos, forte nos nossos medos, cientes das nossas fragilidades e humanos pela certeza que somos seres sociais num universo de sustos, dores e anseios. Quando me veio o diagnóstico de Lúpus, mais uma vez experimentei a sensação do medo e a incerteza do futuro, traduzidos na dor das articulações que tolhem os movimentos e tenta apagar o vislumbre do sorriso. Mas a força sempre supera o medo, e a esperança permanece o alicerce da vida.

Pela certeza de que o conhecimento deve ser um canteiro fértil para semeadura, resolvi cultivá-lo com mais um livro, para que tudo o que eu aprendi sirva também para outros, pela similiaridade ou não com meu trajeto pessoal. Este meu quinto livro - “Drogas: Prazer e Morte”, é mais um que nasce da dor ou do medo, porém que muito me ensina a transformar o medo em força e a dor em experiência. Pesquisei muito antes de passar adiante os frutos do conhecimento, para que ele seja extremamente útil a todos.

Deste livro – “Drogas: Prazer e Morte”, o mais doloroso de pesquisar e escrever foi o capítulo “O dependente químico e os descendentes sequelados”, pois mostra o retrato de pequenos inocentes, vítimas “por tabela” das loucuras dos seus ascendentes (pais/mães), trazendo no seu DNA a herança da droga, interferindo nos seus relacionamentos comportamentais, apresentando síndromes e sequelas que interferirão em toda sua vivência, enfrentando o peso do julgamento e a condenação involuntária advindas daquilo que um dia foi a “felicidade química” dos seus pais.

O uso de drogas é um fator clássico para se atingir somente o ápice final, que é o prazer, independentemente do caminho percorrido, movido inicialmente pela curiosidade ou pela necessidade de pertencimento a um grupo, e depois pela busca desenfreada da sensação que a droga oferece, “queimando” etapas importantes da vida, somente pelo prazer do prazer, tornando o próprio ato da realização de um projeto em atividade secundária, sem importância nenhuma.

Devido a grande inexperiência da juventude, é nesta faixa etária que muitos afastam-se das suas famílias, em busca de “algo a mais” que os levarão para uma viagem muitas vezes sem volta, e quando, por uma grande perseverança retornam, trazem na sua bagagem emocional tantas sequelas e mazelas, que comprometem não só a si, como à sua família e a sua descendência, pois em muitos casos, abandona-se a droga mas não os seus resquícios, e a sua “herança maldita” em muitos ainda apresentarão vestígios dolorosos.

Não pretendi nunca me fazer acreditar que em cada livro meu há um ensinamento gerido de minha sabedoria, muito pelo contrário, foram dos meus erros que nasceram o aprendizado, e, como diz o sábio, é menos doloroso aprender com os erros alheios que com os próprios, partindo dessa premissa espero que muitas famílias aprendam a conhecer verdadeiramente seus filhos, para que possam orientá-los devidamente e que possam chegar ao âmago da importância e da necessidade na vida deles primeiro que o aliciador ou o traficante. Tornem-se amigos e não somente pais e filhos.

Este livro se difere dos outros quatro, porque não foi “romanceado”, mas sim em formatação “artigo científico”, porque é a minha prévia para entrar no doutorado, pois quanto maior o medo, maior deverá ser os sonhos projetados, para o equilíbrio da balança emocional. Mortal todos somos, então vamos procurar viver a vida de forma tão intensa, para nos gerar a certeza que a cada dia mais uma semente de amor foi plantada e germinará em forma de prazer, apesar da dor. Prazer pela vida, pela família, pela sociedade e pelos projetos alcançados.

Quando conhecemos as nuances do inimigo, saberemos vencê-los ou atacá-los, porque ele já não será um mistério nem um “bicho de sete cabeças”, a luta já não se torna tão desigual. Em relação às drogas a premissa também é verdadeira. Ampliem seus conhecimentos, desmistifiquem muitos mitos que só interferem na compreensão, entendam que o melhor caminho entre o coração de pais e filhos é o diálogo e o amor, os obstáculos se superam com coragem e determinação e as doenças se vencem principalmente com autoestima, otimismo e muita... muita fé.   Boa leitura![1]





[1] Este livro “Drogas: prazer e morte” encontra-se em fase final de edição. (nota da autora)

Material postado neste blog da autora  www.cicatrizesdadroga.blogspot.com em 23/07/2013

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Roubo de celular: danou-se o ladrão

Roubo de celular: danou-se o ladrão
Retirado do facebook

Como se "vingar" de quem te rouba o celular...

Quando te roubam um celular, sabemos que recuperá-lo é impossível.
Os ladrões os vendem rapidamente. A experiência é muito desagradável, mas as companhias operadoras substituem rapidamente o chip e pouco se importam com quem está o celular. O que a operadora quer é consumo. Porém, existe algo muito interessante que vocês devem conhecer e é a forma de se vingar do ladrão que te roubou. Todos os celulares GSM (ou seja que tem chip) têm um registro de série único que em nenhum telefone a nível mundial se repete e que se chama : Código IMEI. As operadoras, como é lógico, não o tem registrado para te ajudar. Só os donos do aparelho podem ter acesso ao código.

Para obtê-lo digitem : *#06# Só isso e NÃO PRESSIONE "SEND". Na tela aparecerá o código IMEI. Anote-o e guarde-o em lugar seguro. Se te roubarem o celular, chame a operadora e indique o código. O celular será bloqueado completamente e mesmo que o ladrão mude de cartão ou chip, não poderá ligá-lo.

Provavelmente não recuperes teu celular mas pelo menos você terá a certeza de quem o tiver roubado não poderá utilizá-lo nunca. Se todos nós soubéssemos disto, o roubo de celulares diminuiria porque não tería sentido roubar um aparelho sem serventia. Envia esta dica a todos teus amigos e conhecidos e vamos acabar com os roubos de celulares..... !!!!!


sábado, 15 de junho de 2013

Amplie seus conhecimentos sobre dependência química de familiares

Amplie seus conhecimentos e saiba lidar com familiares dependentes químicos.
Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: A importância da mãe na recuperação do filho

1)      Cordão umbilical afetivo.
Ao nascer, já se corta o cordão umbilical sanguineo, porém o cordão umbilical afetivo permanece, através das mamadas, dos carinhos, do segurar na mão, dos conselhos, da educação infantil, e do pedir ¨mãe, dá um real? ¨ Há um laço de dependência emocional.

2)      Transferência da dependência –
Quando o filho se envolve no mundo das drogas, ele transfere essa necessidade afetiva. Já não depende emocionalmente da mãe, e sim das drogas, a mãe já se torna um empecilho, uma chata, uma rabugenta, só fica falando...falando...falando, enquanto que as drogas lhe dá uma sensação de liberdade e prazer.
   
3)      Desequilíbrio materno.
Nesta fase, a mãe já se torna realmente desequilibrada, porque ela já não é o centro de amor do filho, já fica em constante medo que ele seja morto, que esteja destruindo o seu futuro e o de toda família, há mais cobrança que doação.

4)      Ruptura do prazer.
Quando o filho se interna na fazenda, toda uma estrutura emocional, mesmo doentia, se desfaz. Na internação, o filho internado sofre, porque rompeu o seu ciclo de prazer, pois não há mais as drogas que lhe trás ¨felicidade¨, a solidão é forte, porque está no meio de outros tão perdidos e confusos como ele, há temperamentos totalmente diversos do seu.
... e mais...

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Autora: Agda Meneses   e-mail: agdamenesesvd@gmail.com




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Trechos do livro "Quando a Semente Germina"
Capítulo: Onde está você?
No desaparecimento do dependente químico, a angústia da mãe supera os limites da razão. Não se sabe se será encontrado vivo ou morto, se foi vítima de alguma violência ou se ele próprio buscou a sua própria violência.  Os conflitos da mãe vão de extremos, onde uma hora torce para que seja somente mais uma recaída, mas ao mesmo tempo sabe que uma recaída é mais um passo para a morte, outra hora torce para que ele tenha sido vítima de um assalto e esteja somente desacordado mas com vida, e há horas em que acha que não se assustaria que estivesse morto, pois estaria pondo um fim a tanta angústia, e aí vem um vazio imenso, onde ela se condena por tais sentimentos e conflitos. Se o sentimento fosse capaz de medir, não se saberia onde está a maior amargura, se no dependente ao saber que está se encaminhando para o fundo do poço ou se da mãe, por ver seu filho, uma parte de si, se encaminhando para a destruição. Provavelmente a amargura  materna é maior, porque o dependente ainda tem a ilusão da felicidade quando ocorre o consumo, e mãe não tem felicidade nenhuma, só medo, culpa e solidão, pois uma mãe de um dependente químico é uma solitária, por escolha (vergonha) e por determinação da sociedade, que intimamente culpa a mãe pelos descaminhos do filho. 
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Um pequeno bate-papo de uma mãe para outra mãe.
Acreditar na recuperação do filho.

Estamos falando em acreditar na recuperação, e não no filho, pois  na fase aguda da dependência, acreditar no filho é muita ingenuidade, pois ele mente, dissimula, manipula e convence, tudo em nome do vício, mas nem por isto vamos deixar de acreditar que ele irá se recuperar, e batalhar por isto, pois a cura não vem sozinha.

Para se chegar à recuperação, um longo e doloroso caminho é percorrido, fases são vencidas e vitórias alcançadas, com tropeços aqui e acolá, vontade de torcer alguns pescoços, e também de se fingir de avestruz, enfiando a cabeça no chão para fugir dos problemas, para logo se encher novamente de esperanças e recomeçar na fé e no amor.

1ª. Fase: Admitir que há um problema.
Quando a ¨bomba¨ estoura em casa, a primeira reação é a da negação, depois o desespero, depois o silêncio. A mãe procura esconder o problema do esposo, dos parentes, dos vizinhos, e às vezes até de si mesma.

2ª. Fase: Não ter vergonha do filho.
Na sociedade em que vivemos ter um filho ¨noiado¨ é um grande estigma, o jovem é tachado de um ser inferior e a mãe se sente culpada e também não consegue encarar a sociedade tendo um problema deste em casa. Muitas vezes a mãe  tem vergonha não é do filho, e sim do problema que ele carrega. Aceitar que ele está doente e que tem cura já é um grande passo, inclusive para a saúde emocional da mãe.
... e mais sete fases.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Vencendo obstáculos.

Os problemas surgem na vida de cada um para que ele os supere, e se você estiver emocionalmente bem estruturado a batalha fica mais fácil. Se você for uma pessoa triste, amargurada, rancorosa, vingativa, tudo fica mais difícil.

Todos os obstáculos, se você quiser, você o vence. De duas maneiras:
a)      Se atracando com ele, com unhas e dentes, sem medir consequencias. Você o vence, mas fica sem unhas e dentes, pois você, na luta corporal, se rasga todo. Ex. Na desavença com sua vizinha que é uma fofoqueira incorrigível, você vai lá e enche ela de porrada e mostra que com você ninguém se mete a besta.
b)      Ou contornando o problema. Chama a vizinha, dialoga, mostra com sensatez que ela está ¨equivocada¨ na opinião dela, se mostra uma pessoa com índole superior.

Os obstáculos não são uma maldição, são pontos para mostrar nossa força.
Como você pode se fortalecer? Através das provações. Ex. Um atleta saltador de obstáculos. Quanto mais ele salta, mais ele tem condicionamento físico para saltar mais alto.

Aprendendo com as provações.
Cada tropeço deve servir como lição, não como ponto de amargura. Há pessoas que têm tendência para ver só o lado ruim das coisas, e outras que tiram  boas lições de vida dos problemas, e outras só vêem o lado negro de tudo.  (Lei de Morf – Nada está tão ruim que não possa piorar. Se algo de ruim tiver que acontecer - Acontecerá). Se apegar a esta Lei de Morf é se apegar ao negativismo. E negativo atrai mais negativo. Seja uma pessoa positiva e esbanje positivismo. Sua áurea de luz trará sempre mais luz.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Bloqueio Familiar.

Este é um grande problema secular enfrentado por pais e filhos.
 Muitos pais ainda não entende que ser pai é mais que ser guia, que ser ¨chefe¨ que ser ¨manda-chuva nesta casa¨ ...
Muitas mães ainda sentem que sua função primordial como mãe e fazer comida, lavar e passar a roupa do filho, arrumar seu quarto e fazer um chazinho de camomila quando o filho estiver doente.
Muitos filhos ainda acha que os pais são os eternos caretas, que não vai entender a linguagem universal dos jovens, não vai entender suas atuais teorias de vida, não vai aceitar seus sonhos e ideais.
Porém você, jovem, com a ¨cabeça feita¨, está na hora de dar o primeiro passo  para quebrar o bloqueio. Você é o inovador, você é a nova geração, você é mais flexível, você aceita com mais facilidade as mudanças de conceito, você permite mudanças de rotina mais fácil que seus pais, então vamos tentar, praticar e conseguir. Todos só tem a ganhar com tal atitude.

Você conversa naturalmente com sua mãe ou pai?
Se a resposta for sim, então parabéns. O diálogo é uma arma poderosa que, bem utilizada traz grandes vitórias.
Se a resposta for não, então é hora de começar. O bloqueio se dissolve com diálogo. Comece esse diálogo devagar, um assunto neutro e supérfluo, o tempo, a vizinhança, sua rotina...
1)      Qual a última vez que você disse para sua mãe que a ama?
Muitos acham que a mãe sabe que você ama, então não precisa dizer. Está enganado, uma mãe é uma mulher, e toda mulher gosta de ser amada e lembrada disto. E quando sente que este amor vem do filho, sua felicidade é maior.
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Autora: Agda Meneses   e-mail: agdamenesesvd@gmail.com
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Por que não recair nas drogas.

A cada período de nossas vidas formamos conceitos diferentes de ¨felicidade¨, e a cada ¨felicidade¨ vivida  nós buscamos uma outra diferente.
Quanto éramos crianças a felicidade era um lindo carrinho, uma bonita boneca, um brinquedo diferente, um chamego e um aconchego dos pais.
Na nossa adolescência a felicidade era conquistar aquele ¨gato¨ ou ¨gatinha¨ da onda, era completar 18 anos para ser ¨de maior¨, era ir naquele baile tão sonhado, era ser o favorito(a) da turma. Portanto, a cada nova fase vivida nossos objetivos mudam, nosso conceito de felicidade varia, e estamos em constante mutação, sempre em busca da tal felicidade, que muda de face e tom a cada nuance de nossos passos.
Quando alguns se deparam com uma ¨felicidade¨ com característica de morte, que é a droga, ocorre um fenômeno doentio que estagna nesta fase, ela quebra a mutação que ocorria nas nossas variantes da vida, que era constantemente mudar o conceito de felicidade, e muitos não saem desse estágio, permanecem escravos da droga até se auto-destruir e destruir toda sua família.
Aqueles especiais, que conseguem superar este estágio, têm que se conscientizar que agora tem que pular para um estágio mais avançado, o estágio da vitória, o estágio de vencedor, pois enfrentou uma grande batalha e saiu ganhando. Ganhando vida e paz. E é a partir desta nova fase da vida que têm que reaprender a viver, a adquirir novos conceitos de felicidade, novos objetivos de vida.
Como evitar o buraco na camada da confiança
1)      Ter sonhos e objetivos. Você não nasceu para ser um  vegetal.

Acordar, ir pro trabalho, retornar, dormir, e no dia seguinte fazer tudo de novo... A rotina sem sonhos e motivação não deixa você crescer. Sonhe, viva, tenha um ideal a alcançar, tenha propósitos firmes e não desanime na primeira ou segunda derrota. A derrota não é a guerra perdida, é somente mais um estágio para você ficar cada dia mais forte.
... e mais...
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Autora: Agda Meneses   e-mail: agdamenesesvd@gmail.com
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Ex dependente, você é especial.

... Você é tão especial que renasceu das cinzas, no sentido exato, porque você, ao se inserir na droga, você já se destruiu  totalmente, você já queimou sua vida,  e, com sua força de vontade e o poder invisível de Deus, você renasceu, e renascer, nas atuais circunstâncias, é tão mais difícil que permanecer no lodo da vida.

E, mais ainda, você é especial porque você encara a sociedade, com toda a seqüela social, onde muitos carregam o preconceito para com um ex-dependente, achando que você vai carregar a sua TV ou seu tênis para vender e trocar por drogas.

E, finalmente, você é especial porque você próprio reconhece que é frágil, que precisa renascer a cada dia, a cada novo amanhecer é uma nova vitória conquistada, que mais uma noite se passou sem você sair correndo atrás de um fumo, um pó ou um gole, onde reconhece que a maior fonte de resistência ao mal você adquire no poder de Deus, onde a sua saúde emocional ocorre pela fé.

Portanto, você sendo esta pessoa tão especial, porque vai incorrer no risco da recaída? Vale a pena mudar seu conceito de ¨especial¨ para ¨recaído¨? Vale a pena perder conceitos e valores por pequenos momentos de prazer que a droga te oferece? Vale a pena readquirir todo estigma da sociedade? Vale a pena pertencer ao comum 97%?  Não, não vale a pena, porque agora você reconhece valores, porque agora você é luz para muitos que ainda buscam chegar aonde você chegou. Você agora é exemplo de sucesso para muitos que ainda estão trilhando o começo desta caminhada, porque, se antes você era ¨mau-exemplo¨, agora você é exemplo de vida e superação.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: A paz que eu busquei.

Houve um tempo em que meu filho só era feliz quando consumia drogas. Só era feliz naqueles instantes da ¨viagem¨, o restante do tempo ele variava entre a angústia, a depressão, a tristeza e principalmente a irritabilidade.
Eu, como mãe, pegava carona nesses estágios, só não embarcava na ¨viagem¨,  mas no restante eu era sócia majoritária, porque sofria por ele e por mim. Mas esta fase de minha vida não durou muito, porque eu não deixei que perpetuasse. Busquei ajuda, para mim e para meu filho, e esta ajuda veio, só que com uma condição.: Cada um era guia de sua própria vontade, cada um tinha o livre arbítrio de permanecer na busca da sanidade ou abandonar a caminhada.
Foram meses de conquista pessoal, cada um buscando forças interiores para, a cada dia melhorar, a cada dia permanecer sãos, a cada dia ser uma nova vitória conquistada. Esta vitória eu consegui na Pastoral da Sobriedade e posteriormente no Grupo Esperança Viva.
Outras mães podem encontrar esta mesma sanidade em lugares variados, seja na Igreja, seja nos grupos de auto-ajuda, seja nos encontros de amigos, seja sozinha no seu encontro com Deus, o lugar e a forma não importa, o que importa é a paz interior que se conquista.
Esta força vem da certeza que, quando temos objetivos definidos, formados e idealizados, tudo será possível, e esta paz vem do diálogo pessoal com Deus, com Ele não precisamos marcar audiências, basta abrir nosso coração e deixar que Ele navegue sobre nós.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
... eu li uma história que reflete a realidade desta ponte, é a história da águia.
¨A águia é a ave de maior longevidade. Chega a viver setenta anos. Entretanto, para alcançar essa idade, aos quarenta anos ela precisa tomar uma séria e difícil decisão.
Aos quarenta anos, suas unhas estão compridas e flexíveis, por isso ela não consegue mais agarrar as presas das quais se alimenta.
Seu bico, antes alongado e pontiagudo, se curva.
Suas asas estão envelhecidas e pesadas em razão da grossura das penas, e voar já lhe é muito difícil A águia só tem duas alternativas.: morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinqüenta dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão, onde lá ela não necessite voar.
Após encontrar esse refúgio, a águia começa a bater com o bico na parede até conseguir arrancá-lo.
Em seguida, espera nascer um novo bico, com o qual, depois, arrancará suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, a águia se põe a arrancar as velhas penas.
E só cinco meses depois é que a águia abandona o alto da montanha, em seu conhecido vôo de renovação, para viver mais trinta anos.
Na nossa vida, muitas vezes, se dá o mesmo, temos de nos resguardar por algum tempo até iniciarmos um processo de renovação.
Para que continuemos a voar um vôo vitorioso, devemos nos desprender de lembranças, costumes e de outras tradições que nos desgastaram. E, ainda, ter a coragem de mudar. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz¨.¨
Seu filho está se preparando para a renovação, prepare-se para recebê-lo também com o seu coração de mãe renovado, em paz com Deus e consigo mesma. Procure-nos.
                Aqui tem outras mães que também estão se preparando para receber em seu ninho uma nova águia – S E U   F I L H O .

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

Nunca tive tantas provações de Deus e muitas situações que me testaram a paz e harmonia da casa, a paciência principalmente e o ato de amar o próximo de uma maneira da qual nunca tive vivido e experimentado pois aqui não são aqueles amigos bonzinhos que fazem o que você quer, muitos são noiados revoltados, outros noiados depressivos, outros agressivos, somos uma massa heterogênea de maus gênios. A nossa convivência aqui na fazenda tem muitas dificuldades, pois, saber lidar com tantas e diversas diferenças nas crenças, meios de vida, costumes e educação não é fácil.
Mas temos aqui sempre em mente que devemos amar sempre, seja quando o irmão der motivos pra que você o ame ou quando ele não merece e não faz por onde, das quais na maioria o próximo lhe trata com indiferença e destrato, você lhe dá a outra face.
As diversas situações e dificuldades só nos levam a crescer e evoluir e aprender cada vez mais com os erros dos outros, aqui sou muito observador, e até mesmo evito situações que sei que me levam  a perder a cabeça, como no futebol, que por sinal é muito violento aqui.
Vivo perseverante nos caminhos certos e procuro mudar bruscamente minhas atitudes e meios de pensar e agir, senão não adiantaria de nada minha caminhada sem mudanças em tudo.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

É difícil aprender a ser gente depois que a gente vira um bicho louco, louco por drogas, louco por aventuras, louco por sensações voadoras, mas estou tentando aprender a ser gente, gente como vocês, que respeitam os sentimentos do próximo, que entende que os outros têm tanto direito quanto nós, e isto eu já havia esquecido, e agora estou começando a me lembrar, ainda mais com tantos machos dentro de uma casa.
Quinta-feira dei um ataque de choro à noite e fiquei me doendo de saudades e de raiva das drogas, pois ela foi uma das culpadas de eu estar longe das pessoas que amo e que me querem bem, mas, em momento algum neste quase um mês me bateu vontade de ir embora, por mais provações e dificuldades que eu esteja enfrentando, eu estou ciente de que é a melhor escolha que eu fiz neste vôo de decisões, me recolhendo como a águia.
Estou aprendendo a cada dia melhorar e me aperfeiçoar na arte de amar o próximo, vivenciando cada dia, cada hora e cada minuto aqui, pois agora vejo que um ano é pouco quando nos preocupamos em aproveitar cada acontecimento e cada situação de aprendizagem, pois são únicos em nossa vida.
Vivendo e apreciando os detalhes da vida e a beleza de procurar Cristo no outro, em si mesmo e em tudo, nós aprendemos a lidar com as dificuldades e com as diferenças no simples gesto de amar e perdoar, para simplesmente viver a Palavra.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

Havia 2 fazendeiros, um muito trabalhador e outro preguiçoso. O preguiçoso toda semana ia à noite à fazenda vizinha, roubar um saco de ração para alimentar seus porcos.
Certo domingo, na missa, o padre, em sua homilia, pregava sobre o arrependimento. Após a missa, o preguiçoso foi confessar-se.:
- Padre, perdoe-me porque pequei. Este mês já roubei 12 sacos de ração do meu vizinho e estou arrependido.
- Teus pecados estão perdoados, meu filho, reze 12 pai-nossos e 12 ave-marias, vá e não peque mais.
O preguiçoso ia saindo, virou-se para traz e falou.:
- Padre, posso rezar 13 pai-nossos e 13 ave-marias e pegar só mais um saco de ração hoje?...

Filho, não peça créditos sobre teus pecados, o arrependimento deve ser uma declaração de fé e honra, e não somente um jogo de palavras e ações vãs.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

O girassol se volta para o sol onde ele estiver. Mesmo que o sol esteja escondido pelas nuvens, lá está o girassol dando às costas à obscuridade das sombras e buscando, convicto e decidido, estar sempre de frente para o sol. É esse exemplo que precisamos perseguir, aprendendo a realçar e valorizar tudo de bom que recebemos da vida. Aprender a engrandecer pequenos gestos, positivos, e transformá-los em grandes acontecimentos.
Quando fazemos algo de bom, mesmo que seja a simplicidade de uma pequena ajuda ou de um elogio, coisas que nada custam, mas que geram felicidade para outras pessoas, são momentos de raro proveito que ficam gravados no coração.
O ser humano precisa de beleza. Não da beleza física, mas das coisas belas como um todo. E principalmente da beleza que reside no âmago dos gestos, das pessoas e que são captadas através dos nossos olhos.
Se tivermos a beleza dentro de nossos corações, ficará muito mais fácil reconhecê-la nos lugares, nas pessoas e nas coisas.
Ela é para nós uma referência, da mesma forma que sabemos distinguir o bem pela referência que temos do mal.
Para reconhecer a beleza, portanto, é preciso carregar um pouco dela consigo, dentro dos olhos, dentro do coração. Devemos ser como o girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força e a beleza.
O cotidiano nos reserva diversos momentos de beleza, e é importante refletir sobre isso. Precisamos enxergá-los com os olhos do coração, para apreciá-los na plenitude.
Apreciar o amor profundo que alguém, em um determinado momento, dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festa dos animais, a alegria e o riso das crianças.
E quando ameaçarmos ficar de novo mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que a força do coração nos faça lembrar dos girassóis.
Que nos desvie do caminho equivocado, pois é um verdadeiro equívoco passar os dias sem ver a beleza da vida.¨
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