sábado, 15 de junho de 2013

Amplie seus conhecimentos sobre dependência química de familiares

Amplie seus conhecimentos e saiba lidar com familiares dependentes químicos.
Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: A importância da mãe na recuperação do filho

1)      Cordão umbilical afetivo.
Ao nascer, já se corta o cordão umbilical sanguineo, porém o cordão umbilical afetivo permanece, através das mamadas, dos carinhos, do segurar na mão, dos conselhos, da educação infantil, e do pedir ¨mãe, dá um real? ¨ Há um laço de dependência emocional.

2)      Transferência da dependência –
Quando o filho se envolve no mundo das drogas, ele transfere essa necessidade afetiva. Já não depende emocionalmente da mãe, e sim das drogas, a mãe já se torna um empecilho, uma chata, uma rabugenta, só fica falando...falando...falando, enquanto que as drogas lhe dá uma sensação de liberdade e prazer.
   
3)      Desequilíbrio materno.
Nesta fase, a mãe já se torna realmente desequilibrada, porque ela já não é o centro de amor do filho, já fica em constante medo que ele seja morto, que esteja destruindo o seu futuro e o de toda família, há mais cobrança que doação.

4)      Ruptura do prazer.
Quando o filho se interna na fazenda, toda uma estrutura emocional, mesmo doentia, se desfaz. Na internação, o filho internado sofre, porque rompeu o seu ciclo de prazer, pois não há mais as drogas que lhe trás ¨felicidade¨, a solidão é forte, porque está no meio de outros tão perdidos e confusos como ele, há temperamentos totalmente diversos do seu.
... e mais...

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Autora: Agda Meneses   e-mail: agdamenesesvd@gmail.com




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Trechos do livro "Quando a Semente Germina"
Capítulo: Onde está você?
No desaparecimento do dependente químico, a angústia da mãe supera os limites da razão. Não se sabe se será encontrado vivo ou morto, se foi vítima de alguma violência ou se ele próprio buscou a sua própria violência.  Os conflitos da mãe vão de extremos, onde uma hora torce para que seja somente mais uma recaída, mas ao mesmo tempo sabe que uma recaída é mais um passo para a morte, outra hora torce para que ele tenha sido vítima de um assalto e esteja somente desacordado mas com vida, e há horas em que acha que não se assustaria que estivesse morto, pois estaria pondo um fim a tanta angústia, e aí vem um vazio imenso, onde ela se condena por tais sentimentos e conflitos. Se o sentimento fosse capaz de medir, não se saberia onde está a maior amargura, se no dependente ao saber que está se encaminhando para o fundo do poço ou se da mãe, por ver seu filho, uma parte de si, se encaminhando para a destruição. Provavelmente a amargura  materna é maior, porque o dependente ainda tem a ilusão da felicidade quando ocorre o consumo, e mãe não tem felicidade nenhuma, só medo, culpa e solidão, pois uma mãe de um dependente químico é uma solitária, por escolha (vergonha) e por determinação da sociedade, que intimamente culpa a mãe pelos descaminhos do filho. 
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Um pequeno bate-papo de uma mãe para outra mãe.
Acreditar na recuperação do filho.

Estamos falando em acreditar na recuperação, e não no filho, pois  na fase aguda da dependência, acreditar no filho é muita ingenuidade, pois ele mente, dissimula, manipula e convence, tudo em nome do vício, mas nem por isto vamos deixar de acreditar que ele irá se recuperar, e batalhar por isto, pois a cura não vem sozinha.

Para se chegar à recuperação, um longo e doloroso caminho é percorrido, fases são vencidas e vitórias alcançadas, com tropeços aqui e acolá, vontade de torcer alguns pescoços, e também de se fingir de avestruz, enfiando a cabeça no chão para fugir dos problemas, para logo se encher novamente de esperanças e recomeçar na fé e no amor.

1ª. Fase: Admitir que há um problema.
Quando a ¨bomba¨ estoura em casa, a primeira reação é a da negação, depois o desespero, depois o silêncio. A mãe procura esconder o problema do esposo, dos parentes, dos vizinhos, e às vezes até de si mesma.

2ª. Fase: Não ter vergonha do filho.
Na sociedade em que vivemos ter um filho ¨noiado¨ é um grande estigma, o jovem é tachado de um ser inferior e a mãe se sente culpada e também não consegue encarar a sociedade tendo um problema deste em casa. Muitas vezes a mãe  tem vergonha não é do filho, e sim do problema que ele carrega. Aceitar que ele está doente e que tem cura já é um grande passo, inclusive para a saúde emocional da mãe.
... e mais sete fases.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Vencendo obstáculos.

Os problemas surgem na vida de cada um para que ele os supere, e se você estiver emocionalmente bem estruturado a batalha fica mais fácil. Se você for uma pessoa triste, amargurada, rancorosa, vingativa, tudo fica mais difícil.

Todos os obstáculos, se você quiser, você o vence. De duas maneiras:
a)      Se atracando com ele, com unhas e dentes, sem medir consequencias. Você o vence, mas fica sem unhas e dentes, pois você, na luta corporal, se rasga todo. Ex. Na desavença com sua vizinha que é uma fofoqueira incorrigível, você vai lá e enche ela de porrada e mostra que com você ninguém se mete a besta.
b)      Ou contornando o problema. Chama a vizinha, dialoga, mostra com sensatez que ela está ¨equivocada¨ na opinião dela, se mostra uma pessoa com índole superior.

Os obstáculos não são uma maldição, são pontos para mostrar nossa força.
Como você pode se fortalecer? Através das provações. Ex. Um atleta saltador de obstáculos. Quanto mais ele salta, mais ele tem condicionamento físico para saltar mais alto.

Aprendendo com as provações.
Cada tropeço deve servir como lição, não como ponto de amargura. Há pessoas que têm tendência para ver só o lado ruim das coisas, e outras que tiram  boas lições de vida dos problemas, e outras só vêem o lado negro de tudo.  (Lei de Morf – Nada está tão ruim que não possa piorar. Se algo de ruim tiver que acontecer - Acontecerá). Se apegar a esta Lei de Morf é se apegar ao negativismo. E negativo atrai mais negativo. Seja uma pessoa positiva e esbanje positivismo. Sua áurea de luz trará sempre mais luz.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Bloqueio Familiar.

Este é um grande problema secular enfrentado por pais e filhos.
 Muitos pais ainda não entende que ser pai é mais que ser guia, que ser ¨chefe¨ que ser ¨manda-chuva nesta casa¨ ...
Muitas mães ainda sentem que sua função primordial como mãe e fazer comida, lavar e passar a roupa do filho, arrumar seu quarto e fazer um chazinho de camomila quando o filho estiver doente.
Muitos filhos ainda acha que os pais são os eternos caretas, que não vai entender a linguagem universal dos jovens, não vai entender suas atuais teorias de vida, não vai aceitar seus sonhos e ideais.
Porém você, jovem, com a ¨cabeça feita¨, está na hora de dar o primeiro passo  para quebrar o bloqueio. Você é o inovador, você é a nova geração, você é mais flexível, você aceita com mais facilidade as mudanças de conceito, você permite mudanças de rotina mais fácil que seus pais, então vamos tentar, praticar e conseguir. Todos só tem a ganhar com tal atitude.

Você conversa naturalmente com sua mãe ou pai?
Se a resposta for sim, então parabéns. O diálogo é uma arma poderosa que, bem utilizada traz grandes vitórias.
Se a resposta for não, então é hora de começar. O bloqueio se dissolve com diálogo. Comece esse diálogo devagar, um assunto neutro e supérfluo, o tempo, a vizinhança, sua rotina...
1)      Qual a última vez que você disse para sua mãe que a ama?
Muitos acham que a mãe sabe que você ama, então não precisa dizer. Está enganado, uma mãe é uma mulher, e toda mulher gosta de ser amada e lembrada disto. E quando sente que este amor vem do filho, sua felicidade é maior.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Por que não recair nas drogas.

A cada período de nossas vidas formamos conceitos diferentes de ¨felicidade¨, e a cada ¨felicidade¨ vivida  nós buscamos uma outra diferente.
Quanto éramos crianças a felicidade era um lindo carrinho, uma bonita boneca, um brinquedo diferente, um chamego e um aconchego dos pais.
Na nossa adolescência a felicidade era conquistar aquele ¨gato¨ ou ¨gatinha¨ da onda, era completar 18 anos para ser ¨de maior¨, era ir naquele baile tão sonhado, era ser o favorito(a) da turma. Portanto, a cada nova fase vivida nossos objetivos mudam, nosso conceito de felicidade varia, e estamos em constante mutação, sempre em busca da tal felicidade, que muda de face e tom a cada nuance de nossos passos.
Quando alguns se deparam com uma ¨felicidade¨ com característica de morte, que é a droga, ocorre um fenômeno doentio que estagna nesta fase, ela quebra a mutação que ocorria nas nossas variantes da vida, que era constantemente mudar o conceito de felicidade, e muitos não saem desse estágio, permanecem escravos da droga até se auto-destruir e destruir toda sua família.
Aqueles especiais, que conseguem superar este estágio, têm que se conscientizar que agora tem que pular para um estágio mais avançado, o estágio da vitória, o estágio de vencedor, pois enfrentou uma grande batalha e saiu ganhando. Ganhando vida e paz. E é a partir desta nova fase da vida que têm que reaprender a viver, a adquirir novos conceitos de felicidade, novos objetivos de vida.
Como evitar o buraco na camada da confiança
1)      Ter sonhos e objetivos. Você não nasceu para ser um  vegetal.

Acordar, ir pro trabalho, retornar, dormir, e no dia seguinte fazer tudo de novo... A rotina sem sonhos e motivação não deixa você crescer. Sonhe, viva, tenha um ideal a alcançar, tenha propósitos firmes e não desanime na primeira ou segunda derrota. A derrota não é a guerra perdida, é somente mais um estágio para você ficar cada dia mais forte.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: Ex dependente, você é especial.

... Você é tão especial que renasceu das cinzas, no sentido exato, porque você, ao se inserir na droga, você já se destruiu  totalmente, você já queimou sua vida,  e, com sua força de vontade e o poder invisível de Deus, você renasceu, e renascer, nas atuais circunstâncias, é tão mais difícil que permanecer no lodo da vida.

E, mais ainda, você é especial porque você encara a sociedade, com toda a seqüela social, onde muitos carregam o preconceito para com um ex-dependente, achando que você vai carregar a sua TV ou seu tênis para vender e trocar por drogas.

E, finalmente, você é especial porque você próprio reconhece que é frágil, que precisa renascer a cada dia, a cada novo amanhecer é uma nova vitória conquistada, que mais uma noite se passou sem você sair correndo atrás de um fumo, um pó ou um gole, onde reconhece que a maior fonte de resistência ao mal você adquire no poder de Deus, onde a sua saúde emocional ocorre pela fé.

Portanto, você sendo esta pessoa tão especial, porque vai incorrer no risco da recaída? Vale a pena mudar seu conceito de ¨especial¨ para ¨recaído¨? Vale a pena perder conceitos e valores por pequenos momentos de prazer que a droga te oferece? Vale a pena readquirir todo estigma da sociedade? Vale a pena pertencer ao comum 97%?  Não, não vale a pena, porque agora você reconhece valores, porque agora você é luz para muitos que ainda buscam chegar aonde você chegou. Você agora é exemplo de sucesso para muitos que ainda estão trilhando o começo desta caminhada, porque, se antes você era ¨mau-exemplo¨, agora você é exemplo de vida e superação.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
Capítulo: A paz que eu busquei.

Houve um tempo em que meu filho só era feliz quando consumia drogas. Só era feliz naqueles instantes da ¨viagem¨, o restante do tempo ele variava entre a angústia, a depressão, a tristeza e principalmente a irritabilidade.
Eu, como mãe, pegava carona nesses estágios, só não embarcava na ¨viagem¨,  mas no restante eu era sócia majoritária, porque sofria por ele e por mim. Mas esta fase de minha vida não durou muito, porque eu não deixei que perpetuasse. Busquei ajuda, para mim e para meu filho, e esta ajuda veio, só que com uma condição.: Cada um era guia de sua própria vontade, cada um tinha o livre arbítrio de permanecer na busca da sanidade ou abandonar a caminhada.
Foram meses de conquista pessoal, cada um buscando forças interiores para, a cada dia melhorar, a cada dia permanecer sãos, a cada dia ser uma nova vitória conquistada. Esta vitória eu consegui na Pastoral da Sobriedade e posteriormente no Grupo Esperança Viva.
Outras mães podem encontrar esta mesma sanidade em lugares variados, seja na Igreja, seja nos grupos de auto-ajuda, seja nos encontros de amigos, seja sozinha no seu encontro com Deus, o lugar e a forma não importa, o que importa é a paz interior que se conquista.
Esta força vem da certeza que, quando temos objetivos definidos, formados e idealizados, tudo será possível, e esta paz vem do diálogo pessoal com Deus, com Ele não precisamos marcar audiências, basta abrir nosso coração e deixar que Ele navegue sobre nós.
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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”
... eu li uma história que reflete a realidade desta ponte, é a história da águia.
¨A águia é a ave de maior longevidade. Chega a viver setenta anos. Entretanto, para alcançar essa idade, aos quarenta anos ela precisa tomar uma séria e difícil decisão.
Aos quarenta anos, suas unhas estão compridas e flexíveis, por isso ela não consegue mais agarrar as presas das quais se alimenta.
Seu bico, antes alongado e pontiagudo, se curva.
Suas asas estão envelhecidas e pesadas em razão da grossura das penas, e voar já lhe é muito difícil A águia só tem duas alternativas.: morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinqüenta dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão, onde lá ela não necessite voar.
Após encontrar esse refúgio, a águia começa a bater com o bico na parede até conseguir arrancá-lo.
Em seguida, espera nascer um novo bico, com o qual, depois, arrancará suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, a águia se põe a arrancar as velhas penas.
E só cinco meses depois é que a águia abandona o alto da montanha, em seu conhecido vôo de renovação, para viver mais trinta anos.
Na nossa vida, muitas vezes, se dá o mesmo, temos de nos resguardar por algum tempo até iniciarmos um processo de renovação.
Para que continuemos a voar um vôo vitorioso, devemos nos desprender de lembranças, costumes e de outras tradições que nos desgastaram. E, ainda, ter a coragem de mudar. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz¨.¨
Seu filho está se preparando para a renovação, prepare-se para recebê-lo também com o seu coração de mãe renovado, em paz com Deus e consigo mesma. Procure-nos.
                Aqui tem outras mães que também estão se preparando para receber em seu ninho uma nova águia – S E U   F I L H O .

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

Nunca tive tantas provações de Deus e muitas situações que me testaram a paz e harmonia da casa, a paciência principalmente e o ato de amar o próximo de uma maneira da qual nunca tive vivido e experimentado pois aqui não são aqueles amigos bonzinhos que fazem o que você quer, muitos são noiados revoltados, outros noiados depressivos, outros agressivos, somos uma massa heterogênea de maus gênios. A nossa convivência aqui na fazenda tem muitas dificuldades, pois, saber lidar com tantas e diversas diferenças nas crenças, meios de vida, costumes e educação não é fácil.
Mas temos aqui sempre em mente que devemos amar sempre, seja quando o irmão der motivos pra que você o ame ou quando ele não merece e não faz por onde, das quais na maioria o próximo lhe trata com indiferença e destrato, você lhe dá a outra face.
As diversas situações e dificuldades só nos levam a crescer e evoluir e aprender cada vez mais com os erros dos outros, aqui sou muito observador, e até mesmo evito situações que sei que me levam  a perder a cabeça, como no futebol, que por sinal é muito violento aqui.
Vivo perseverante nos caminhos certos e procuro mudar bruscamente minhas atitudes e meios de pensar e agir, senão não adiantaria de nada minha caminhada sem mudanças em tudo.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

É difícil aprender a ser gente depois que a gente vira um bicho louco, louco por drogas, louco por aventuras, louco por sensações voadoras, mas estou tentando aprender a ser gente, gente como vocês, que respeitam os sentimentos do próximo, que entende que os outros têm tanto direito quanto nós, e isto eu já havia esquecido, e agora estou começando a me lembrar, ainda mais com tantos machos dentro de uma casa.
Quinta-feira dei um ataque de choro à noite e fiquei me doendo de saudades e de raiva das drogas, pois ela foi uma das culpadas de eu estar longe das pessoas que amo e que me querem bem, mas, em momento algum neste quase um mês me bateu vontade de ir embora, por mais provações e dificuldades que eu esteja enfrentando, eu estou ciente de que é a melhor escolha que eu fiz neste vôo de decisões, me recolhendo como a águia.
Estou aprendendo a cada dia melhorar e me aperfeiçoar na arte de amar o próximo, vivenciando cada dia, cada hora e cada minuto aqui, pois agora vejo que um ano é pouco quando nos preocupamos em aproveitar cada acontecimento e cada situação de aprendizagem, pois são únicos em nossa vida.
Vivendo e apreciando os detalhes da vida e a beleza de procurar Cristo no outro, em si mesmo e em tudo, nós aprendemos a lidar com as dificuldades e com as diferenças no simples gesto de amar e perdoar, para simplesmente viver a Palavra.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

Havia 2 fazendeiros, um muito trabalhador e outro preguiçoso. O preguiçoso toda semana ia à noite à fazenda vizinha, roubar um saco de ração para alimentar seus porcos.
Certo domingo, na missa, o padre, em sua homilia, pregava sobre o arrependimento. Após a missa, o preguiçoso foi confessar-se.:
- Padre, perdoe-me porque pequei. Este mês já roubei 12 sacos de ração do meu vizinho e estou arrependido.
- Teus pecados estão perdoados, meu filho, reze 12 pai-nossos e 12 ave-marias, vá e não peque mais.
O preguiçoso ia saindo, virou-se para traz e falou.:
- Padre, posso rezar 13 pai-nossos e 13 ave-marias e pegar só mais um saco de ração hoje?...

Filho, não peça créditos sobre teus pecados, o arrependimento deve ser uma declaração de fé e honra, e não somente um jogo de palavras e ações vãs.

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Trechos do livro: “Quando a Semente Germina”

O girassol se volta para o sol onde ele estiver. Mesmo que o sol esteja escondido pelas nuvens, lá está o girassol dando às costas à obscuridade das sombras e buscando, convicto e decidido, estar sempre de frente para o sol. É esse exemplo que precisamos perseguir, aprendendo a realçar e valorizar tudo de bom que recebemos da vida. Aprender a engrandecer pequenos gestos, positivos, e transformá-los em grandes acontecimentos.
Quando fazemos algo de bom, mesmo que seja a simplicidade de uma pequena ajuda ou de um elogio, coisas que nada custam, mas que geram felicidade para outras pessoas, são momentos de raro proveito que ficam gravados no coração.
O ser humano precisa de beleza. Não da beleza física, mas das coisas belas como um todo. E principalmente da beleza que reside no âmago dos gestos, das pessoas e que são captadas através dos nossos olhos.
Se tivermos a beleza dentro de nossos corações, ficará muito mais fácil reconhecê-la nos lugares, nas pessoas e nas coisas.
Ela é para nós uma referência, da mesma forma que sabemos distinguir o bem pela referência que temos do mal.
Para reconhecer a beleza, portanto, é preciso carregar um pouco dela consigo, dentro dos olhos, dentro do coração. Devemos ser como o girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força e a beleza.
O cotidiano nos reserva diversos momentos de beleza, e é importante refletir sobre isso. Precisamos enxergá-los com os olhos do coração, para apreciá-los na plenitude.
Apreciar o amor profundo que alguém, em um determinado momento, dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festa dos animais, a alegria e o riso das crianças.
E quando ameaçarmos ficar de novo mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que a força do coração nos faça lembrar dos girassóis.
Que nos desvie do caminho equivocado, pois é um verdadeiro equívoco passar os dias sem ver a beleza da vida.¨
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Autora: Agda Meneses   e-mail: agdamenesesvd@gmail.com

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